Odontopediatria

Hábitos bucais deletérios – tipos, características e tratamentos

Sucção de dedo, bruxismo, onicofagia e respiração bucal são alguns dos hábitos mais comuns na faixa pediátrica. Saiba como identificá-los e tratá-los corretamente.

Destaques
  • Informações detalhadas sobre sucção de dedo e chupeta, onicofagia, bruxismo, respiração bucal e deglutição atípica.
Compartilhe conhecimento:
Não é raro que profissionais de saúde se deparem com crianças portadoras de hábitos bucais indesejáveis em sua prática diária. Como veremos abaixo, a persistência desses hábitos pode interferir de maneira impactante no crescimento e no desenvolvimento craniofacial, além de alterar o bem-estar emocional ou social de crianças e adolescentes, em maior ou menor grau. Sendo assim, uma abordagem individualizada deve ser adotada pelos profissionais da área de saúde.1

Os hábitos bucais deletérios alteram o padrão de crescimento normal e danificam a oclusão, determinando forças musculares desequilibradas que, durante o crescimento, distorcem a forma da arcada dentária e alteram a morfologia normal.2

 

COMO OS HÁBITOS BUCAIS SÃO DESENCADEADOS

A instalação do hábito ocorre por ser agradável e trazer satisfação e prazer à criança, gerando diversos sentimentos positivos. Inicialmente, há participação consciente em realizar o ato, mas em função da sua repetição contínua, ocorre um processo de automatização e aperfeiçoamento, o que o torna, assim, inconsciente.3

Hábitos bucais se originam bem cedo durante o desenvolvimento. Já a partir da 29ª semana de vida intrauterina, através de ultrassonografia, podemos observar o processo de sucção de dedos. No entanto, ela só estará perfeitamente madura na 32ª semana. Após o 5º mês de vida, na maior parte dos bebês, tem início o ciclo de relação entre boca, mãos e olhos, sendo que a boca se torna um processo de descobertas e investigações para os bebês, podendo ser um meio para a instalação de um hábito.4,5

 

PREVENÇÃO DE HÁBITOS BUCAIS

Atualmente, o fator mais importante encontrado na literatura a respeito da prevenção de hábitos bucais é a amamentação natural por tempo e forma adequados. Para que isto aconteça, é necessário o envolvimento de vários profissionais da saúde, juntamente com a odontologia, orientando as mães sobre a importância da amamentação. O ideal é que a criança satisfaça suas necessidades e alcance a tranquilidade desejada sem o uso de bicos artificiais.4

O desmame precoce, com a introdução de aleitamento não-materno e outros alimentos “substitutivos”, favorece a instalação de hábitos orais deletérios de sucção, como a sucção digital e/ou chupeta e hábitos de mordida, como o bruxismo.6

 

TIPOS DE HÁBITOS BUCAIS – DETALHAMENTOS

Lino 11 dividiu os hábitos bucais em:

  • hábitos de sucção não-nutritiva (sucção de chupeta, sucção digital),
  • hábitos de morder (objetos, onicofagia e bruxismo) e
  • hábitos funcionais (respiração bucal, deglutição atípica).

A seguir, veremos detalhes sobre estas três categorias.

 

Hábitos de Sucção não nutritiva

Sucção de Dedo e Chupeta

Existem ao menos três teorias que buscam explicar a etiologia dos hábitos de sucção não nutritiva. A primeira descreve que a instalação desses hábitos está relacionada à necessidade de sucção durante o período de amamentação. A segunda a atribui a distúrbios emocionais, a uma regressão e fixação na fase oral do desenvolvimento, na qual a sucção é um hábito normal. A terceira teoria afirma que o hábito é a repetição de um comportamento aprendido.7

A sucção digital, juntamente à sucção da chupeta, são os hábitos mais frequentemente encontrados, sendo prevalentes nos primeiros anos de vida da criança com uma diminuição de incidência com o passar da idade. O dedo escolhido é preferencialmente o polegar.8,9

O dedo, por fazer parte do corpo humano, tem calor, odor e consistência próximos aos do mamilo materno, além de estar sempre presente, o que torna a remoção do hábito mais difícil. Frequentemente, a superfície ventral do polegar toca o palato e se apoia sobre os incisivos inferiores, atuando como uma alavanca. Essa pressão exercida pelo dedo sobre os dentes, os lábios e o palato tem potencial para alterar a direção e interferir no crescimento craniano. Outras complicações que estão relacionadas à sucção digital são problemas de pele até deformidades na posição e função dos dedos, deformidades estas nem sempre reversíveis sem intervenção cirúrgica.4

crianca chupando o dedinho

Tanto a sucção de dedo quanto a chupeta (inclusive a chamada “chupeta ortodôntica”) estão associadas a alterações na arcada dentária, como mordida aberta e mordida cruzada, alterações na posição da língua e lábios, deglutição e respiração. A deformidade será maior ou menor dependendo da frequência (quantas vezes e quanto tempo a criança suga por dia), intensidade (força usada para sugar) e duração do hábito (quantos meses ou anos de sucção).10

A interrupção do hábito de sucção ocorre em idade mais precoce para a chupeta do que para a sucção de dedo, sendo este último, com já dito, um hábito com maior dificuldade para ser regulado pelos pais.10

A idade limite considerada por profissionais para não haver comprometimento da forma das arcadas dentárias é ao redor dos 4 anos de idade.16 Até esta idade, não se verificam grandes deformidades buco-faciais. E se o hábito for removido nessa época, na maior parte das vezes, o crescimento ósseo se processa de maneira normal, ocorrendo “autocorreção” da maloclusão.17

Toda criança que tem indicação para tratamento de remoção de hábito deve ser avaliada para possíveis consequências negativas nas perspectivas de desenvolvimento social e ortodôntico. A idade da criança e a severidade do hábito, a preocupação e motivação da criança e cuidadores, o impacto no desenvolvimento dento-facial e implicações psicológicas devem ser levadas em consideração antes de se aplicar o tratamento de remoção de hábito.17

A descontinuidade do hábito está relacionada a uma abordagem interdisciplinar e, em qualquer caso de tratamento dos hábitos de sucção não nutritiva, deve-se conscientizar a criança e também sua família.18

 

Hábitos de mordida

Onicofagia

crianca mordendo as unhasA onicofagia é o hábito de morder (roer) ou comer as próprias unhas. Apresenta-se em estados de ansiedade e pode estar associado com episódios de estresse ou alterações psiquiátricas. Uma vez estabelecido, as condutas que o exacerbam são fome, tédio e inatividade. Pode também estar associado a transtornos mentais ou emocionais, segundo sua frequência.12,13

Dificilmente é encontrado esse hábito em crianças menores de 3 anos de idade; entre os 3 e os 6 anos de idade há um aumento significativo. Dos 7 aos 10 anos, a incidência se mantém estável, aumentando consideravelmente na entrada da adolescência. Na idade de 10 anos, a incidência entre o sexo feminino e masculino é praticamente igual, mas na chegada da puberdade o número de jovens do sexo feminino diminui em cerca de 10% em relação aos jovens do sexo masculino.15

Esse hábito poderá afetar os dentes e os tecidos da cavidade oral de diversas formas – por exemplo, pela criação de mordida cruzada ou a intrusão de elementos dentais, com maior incidência nos incisivos superiores. Também poderá ocasionar dor e disfunção na articulação temporomandibular (ATM), resultado da sobrecarga criada pelo hábito.

Para a remoção do hábito, a princípio, deve-se procurar a conscientização, para que haja o desejo de abandonar tal prática.14

 

Bruxismo

O bruxismo é uma atividade parafuncional, caracterizada pelo hábito de ranger ou apertar os dentes, ocorrendo com maior frequência no período noturno, especialmente em crianças muito ansiosas. Geralmente é identificado pelos pais devido à intensidade do ruído.19

Alguns fatores predispõem a esse hábito:

  • fatores locais (contatos prematuros entre os dentes, interferências oclusais);
  • sistêmicos (asma ou rinite, distúrbios do sistema nervoso central);
  • psicológicos (estresse, ansiedade);
  • ocupacionais (prática de esportes competitivos) e
  • hereditários.

O bruxismo também pode estar associado a distúrbios do sono, em graus diferentes de excitação (enurese noturna, falar dormindo, sono agitado).19

Na criança, os desgastes produzidos pelo bruxismo são, em sua maioria, mínimos e, portanto, o tratamento odontológico não é indicado. Recomenda-se apenas um acompanhamento psicológico. No entanto, quando a frequência, a intensidade e a duração do hábito ultrapassam um limite tolerável, a intervenção odontológica é necessária.20

Os sinais e sintomas mais frequentes são

  • desgastes oclusais e/ou incisais,
  • destruição das estruturas de suporte,
  • hipersensibilidade pulpar,
  • mobilidade dentária,
  • fratura de cúspides e restaurações,
  • dores e distúrbios nas articulações temporomandibulares (ATM),
  • hipertrofia do masseter,
  • cefaleia ao acordar, entre outros.21

Na clínica odontológica, é comum observar desgaste excessivo nas faces oclusais e incisais das superfícies dentárias, principalmente na dentição decídua.

Durante a infância, o bruxismo é mais severo nas crianças em idade pré-escolar, devido às características estruturais e funcionais dos dentes decíduos, embora também apareça em crianças maiores e na dentição permanente. O tratamento consiste em um trabalho multidisciplinar que abrange a odontologia, a medicina e a psicologia.22

A odontologia normalmente atua em procedimentos restauradores, tratamentos ortodônticos e placas de mordida.23,24 Em algumas situações, pode haver a necessidade de um tratamento sistêmico, com uso de medicação, e tratamento médico, além de aconselhamento psicológico.19,25

 

Hábitos funcionais

Respiração Bucal

A respiração normal é feita por via nasal, permitindo que o ar inspirado pelo nariz seja purificado, filtrado, aquecido e umidificado antes de chegar aos pulmões. Este modo respiratório é protetor das vias aéreas superiores e também é responsável pelo desenvolvimento adequado do complexo craniofacial. 25

A respiração nasal pode ser comprometida por doenças das vias aéreas superiores que provocam obstruções mecânicas ou funcionais à passagem do ar inspirado. A troca do padrão respiratório, de nasal para oral, prejudica o desenvolvimento infantil, como, por exemplo, o crescimento craniofacial, a oclusão dentária, a alimentação, a postura corporal, o sono, a atenção e a aprendizagem escolar.26,27

Podemos citar como etiologias da respiração bucal:

  • hiperplasia adenoamigdaliana,
  • rinites alérgicas e não alérgicas e
  • hipertrofia de cornetos inferiores.

Dentre essas, a mais relacionada aos respiradores bucais é a rinite alérgica.28

As características faciais típicas encontradas nas crianças respiradoras bucais são:

  • boca entreaberta,
  • lábio superior curto,
  • lábio inferior volumoso e evertido,
  • face estreita (em graus variáveis), com nariz achatado, pequenos orifícios nasais e mal desenvolvidos.

Além disso, a instalação crônica da respiração bucal, na fase de desenvolvimento da criança, além de afetar o desenvolvimento facial normal, pode interferir também na saúde geral.29

O tratamento para o paciente respirador bucal deve envolver várias especialidades para se alcançar o êxito terapêutico, sendo ideal interceptar a presença da respiração bucal tão logo seja percebido o processo. Os benefícios do tratamento combinado são essenciais no tocante à imagem corporal, estética, fala, crescimento e desenvolvimento do portador de respiração bucal.30

 

Deglutição Atípica

Para que a deglutição se processe de maneira normal, faz-se necessário o equilíbrio entre os músculos periorais, mastigadores e a língua. Qualquer ruptura desse equilíbrio pode dar origem a deglutições atípicas, as quais, por sua vez, poderão atuar como fatores etiológicos de má oclusão, visto que o osso é um tecido extremamente plástico, com capacidade de se moldar às pressões musculares.31,32

Pesquisadores comprovaram que, em certas deglutições atípicas, a língua é jogada contra os dentes inferiores, não entrando em contato com o palato. Como resultado, ocorre uma desarmonia entre as bases ósseas, como mordidas cruzadas posteriores ou anteriores e severo apinhamento anterossuperior. Assim, as deglutições atípicas podem determinar qualquer tipo de má oclusão.32

Fletcher et al.35 relatam, ainda, que os portadores de deglutição atípica apresentam ausência de contração do músculo masseter, dificuldade na deglutição quando o vedamento labial for impedido e protrusão da língua contra os dentes.

As crianças portadoras de deglutição atípica apresentam lábios, língua, bochechas e músculos elevadores da mandíbula hipotônicos, com as seguintes características:

  • lábios evertidos,
  • bochechas flácidas,
  • mandíbula se mantém aberta e a língua apresenta um volume maior que o normal.34

O reconhecimento e o diagnóstico precoce do hábito de deglutição atípica, seguidos pela aplicação de procedimentos e métodos terapêuticos, possibilitam resultados mais eficazes e estáveis na correção do hábito, evitando os efeitos resultantes, como desarmonias entre as bases ósseas, aprofundamento do palato, supra erupção dos dentes posteriores, vestibuloversão dos dentes anteriores, mordida cruzada e mordida aberta.32

 

Conclusão

Em conclusão sobre os hábitos bucais deletérios, pode-se observar que estes necessitam de uma abordagem odontopediátrica que englobe não só o controle mecânico do processo, mas também o controle psicológico, com a inter-relação multidisciplinar, a fim de proporcionar um atendimento holístico ao paciente infantil.33

 

 

Referências Científicas

  1. Serra-Negra, JMC; Dadalto, ECV. Hábitos Bucais Deletérios. Informes Científicos: www.abodontopediatria.org.br
  2. Gisfrede, Thays Ferreira. Hábitos Bucais Deletérios e suas consequências em Odontopediatria. Rev. bras. Odontol. Rio de Janeiro, v.73, n.2, p.144-9, abr/jun.2016.
  3. Peterson Jr., J.E; Schneider, P.E. Oral habits a behavioral approach. Pediatric Clin North Am, v.38, n.1, p. 1289-3007, oct., 1991.
  4. Correa, MSNP. Odontopediatria na primeira infância. 2ª reimpressão. São Paulo: Santos, 2001.
  5. Gellin ME. Digital sucking and tongue thrusting in children. Dent Clin North AM. 1978;22(4):603-19.
  6. Voi Trawitzki, L.V. et al. Aleitamento materno e hábitos orais deletérios em respiradores orais e nasais. Rev Bras Otorrinolaringol. V.71, n.6, 747-51, nov. /dez, 2005.
  7. Serra-Negra, J.M.C. et al. Hábitos Bucais Deletérios: os filhos imitas as mães na adoção destes hábitos? Rev. Odonto Ciência – Fac. Odonto/PUCRS, v. 21, n. 52, abr./jun. 2006.
  8. Valdrighi HC, et. al. Hábitos Deletérios x Aleitamento Materno (Sucção Digital ou Chupeta). RGO.2009;52(4):237-9.
  9. Moresca, C. A.; Feres, M. A. Hábitos viciosos bucais. In:PETRELLI, E. Ortodontia para fonoaudiologia. Curitiba: Lovise, 1992. cap. 10, p.164-176.
  10. Dadalto, ECV. Uso de chupeta: entre a cultura popular e a ciência. Informes científicos: www.abodontopediatria.org.br
  11. Lino AP. Fatores extrínsecos determinantes de mal oclusões. In: Guedes-Pinto AC. Odontopediatria. 5 ed. São Paulo: Santos; 1995. p.941-8.
  12. Tanaka OM, Vitral RW, Tanaka GY, Guerrero AP, Camargo ES. Nailbiting, or onychophagia: a special habit. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2008; 134:305-308.
  13. Bohne A, Keuthen N, Wilhelm S. Pathologic hairpulling, skin picking, and nail biting. Ann Clin Psychiatry. 2005; 17:227-232.
  14. Melo, PEM; Pontes, JRS. Hábitos orais deletérios em um grupo de crianças de uma escola da rede pública na cidade de São Paulo. CEFAC. 2014 nov-dez; 16(6):1945-1952.
  15. Leung, AK; Robson, WL. Nailbiting. Clin Pediatric, v.29, n,12, p.690-92, dec.1990.
  16. Wright L, et al. Encyclopedia of Pediatric Psychology. Baltimore: University Park Press; 1979.
  17. Renata, WR. et al. Apresentação de método motivacional para remoção de hábitos de sucção não nutritiva. Revisão de literatura e relato de caso. Journal of Biodentistry and Biomaterials. Universidade Ibirapuera, São Paulo, n.1, p.49-60, mar/ago.2011.
  18. RAMOS-JORGE, et al. Como Eliminar os Hábitos de Sucção Não-nutritiva. Jornal Brasileiro de Odontopediatria e Odontologia do Bebê2000; v.3, n.11 :49-54.
  19. McDonald RE, Avery DR. – Odontopediatria. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
  20. . Gusson DGD. – Bruxismo em crianças. J Bras Odontopediatr Odontol Bebe 1998 abr.-jun.; 1(2):75-97.
  21. Diniz, MB. Et al. Bruxismo na infância: um sinal de alerta para odontopediatra e pediatras. Rev Paul Pediatr 2009;27(3):329-34.
  22. Alves VC, et al. Alguns aspectos do bruxismo de interesse do odontopediatra. Rev Odontopediatr 1993; 2:157-63.
  23. Hachmann A, et al. Efficacy of the nocturnal bite plate in the control of bruxism for 3 to 5 year old children. J Clin Pediatr Dent 1999; 24:9-15.
  24. Antônio AG, Pierro VS, Maia LC. Bruxism in children: a warning sign for psychological problems. J Can Dent Assoc 2006; 72:155-60.
  25. Ahmad R. Bruxism in children. J Pedod 1986; 10:105-26.
  26. Bianchini AP, et al. Estudo da relação entre a respiração oral e o tipo facial. Rev. Bras. Otorrinolaringol. 2007;73(4):500-5.
  27. GODOY, M A B. Problemas de aprendizagem e de atenção em alunos com obstrução das vias aéreas superiores. 2003. 123 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2003.
  28. Di Francesco RC. Respiração bucal. A visão do otorrinolaringologista. J Bras Ortodontia Ortop. Facial 1999;4(21):241-7
  29. Motonaga SM, et al. Respiração bucal: causas e alterações no sistema estomatognático. Rev Bras Otorrinolaringol. 2000;66(4):373-9.
  30. Quaglia TCRC. O adolescente respirador bucal. Adolesc Saúde. 2005;2(3):30-32
  31. Serra-Negra JMC, et al. Estudo da associação entre aleitamento, hábitos bucais e mal oclusões. Rev Odontológica da Universidade de São Paulo 1997; 11(2):79-86.
  32. Fernandes, LFT. et al. A influência da deglutição atípica no padrão crânio facial e na morfologia mandibular. RFO UPF, v 15, n.1, Passo Fundo. Jan/abr.2010.
  33. Silva, EL. Hábitos bucais deletérios. Rev Para Med, v.20, n.2, Belém, jun.2006.
  34. Altmann EBC. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. São Paulo: Sorvier, 1990.
  35. Fletcher SG, et al. Tongue-thrust swallow, speech articulation, and age. J Speech Hear Disord. 1961;26(3):201-8.
Mostrar mais

Dra. Juliana Kuboyama

Cirurgiã dentista com especialização em odontopediatria e odontologia.
Consultório Odondológico – Sorriah Odontologia R. dos Bandeirantes, 531 – Cambuí, Campinas – SP, 13024-011.
Botão Voltar ao topo